Trabalhadores da saúde Hong Kong não querem receber a vacina contra a gripe suína.

Mais da metade dos trabalhadores de saúde pesquisadas em Hong Kong disseram que se recusam a ser vacinadas contra o H1N1, segundo um estudo divulgado na quarta-feira.

O medo de efeitos colaterais e dúvidas sobre a eficácia foram as duas principais razões citadas, disse que o estudo British Medical Journal (BMJ).
Os ecos de Hong Kong, um inquérito recente sondagem de 1.500 enfermeiros na Grã-Bretanha, 30 por cento dos quais também disseram que não se permitem ser vacinados.

Vacinar os trabalhadores de saúde para proteger a infra-estruturas essencial de saúde é parte fundamental de praticamente todos os planos nacionais e internacionais para lidar com o vírus H1N1.

Se os médicos e enfermeiros ficarem doentes nos picos da pandemia, poderiam causar estragos nos sistemas de saúde, alertam os especialistas.
Na terça-feira, a União Europeia, seguindo diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) - disse que os trabalhadores de saúde devem ser vacinados em primeiro lugar, juntamente com mulheres grávidas e pessoas com condições crônicas subjacentes.

Autoridades de saúde EUA apresentaram prioridades semelhantes.
A relutância dos profissionais de saúde de Hong Kong para serem vacinados é de surpreender, disseram os autores da pesquisa.

-Para o texto integral (em inglês): http://www.channelnewsasia.com/stories/afp_asiapacific/view/1000962/1/.html

- A mim não surpreende os resultados dessa pesquisa. Pessoas que vêem como está sendo a produção dessa vacina, às pressas, com poucos testes e ainda já com a informação de que a mesma apresenta baixo resultado na imunização, sabe que pode ser uma vacina ineficaz e ainda com efeitos colaterais a curto e longo prazo inesperados, pois não houve, e não haverá tempo, para testes efetivos e confiáveis.