Example Example Example Example Example Example Example O presidente Ikeda observa: "É absolutamente impossível que alguém com uma conduta séria e sincera na fé não consiga ser feliz e prosperar ou que seu ambiente não consiga ser revitalizado. Este é o princípio universal do budismo. O coração é o que transforma tudo. Esta é a natureza prodigiosa da vida. É uma verdade irrefutável". Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo....


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4 de janeiro de 2009

Parábola da pedra preciosa escondida no manto

A sabedoria dos budas revelada no Sutra de Lótus é a verdade de que todos os seres vivos são budas.

Isso é exemplificado na "Parábola da pedra preciosa escondida no manto", narrada no oitavo capítulo do Sutra de Lótus, "Profecia da Iluminação para Quinhentos Discípulos". Essa parábola conta sobre um homem que, ao visitar seu amigo, é recebido com várias garrafas de vinho. Ele se embriaga e cai adormecido. O amigo, tendo de sair com urgência, costura antes de partir uma gema de valor incalculável no forro da roupa do visitante. Este, não percebendo que possuía a gema, passa por dificuldades, vivendo sempre na penúria. Tempos mais tarde, ele reencontra o amigo, e só então descobre que durante todo aquele período tivera em seu poder uma gema inestimável.

O amigo (o Buda) sabia que o outro possuía a gema em sua roupa (o mundo do estado de Buda em sua vida), embora o visitante (os seres dos nove mundos) não compreendesse isso.

O segundo presidente da Soka Gakkai, Jossei Toda, disse que o fato de sermos mortais comuns, seres não-iluminados, é um meio secreto e místico. A verdade é que somos budas. Perceber esta verdade é compreender o meio secreto e místico.

Um ser humano comum é um buda. Isso é difícil de compreender. Se não acreditarmos que possuímos a natureza de Buda, ela permanecerá eternamente "secreta". Porém, uma vez que a reconhecemos, ela deixa de ser "secreta" e nossos poderes "místicos" evidenciam-se.

Embora sejamos budas, nascemos como mortais comuns. Isso quer dizer que, por meio de nossa revolução humana e mostrando a prova real da Lei Mística, podemos realizar o Kossen-rufu. Se desde o início tivéssemos tudo, boa saúde e riquezas, então as outras pessoas não compreenderiam o poder da Lei Mística. Dessa forma, tentamos revelar a Lei para essas pessoas por meio de nosso empenho como mortais comuns. Este é o meio secreto e místico.

Ou seja, todos nós que acreditamos no Gohonzon, o Sutra de Lótus dos Últimos Dias da Lei, e que estamos lutando em meio à realidade dos nove mundos, exemplificamos o meio secreto e místico.

Enquanto vivermos sempre com base no Gohonzon, todos e quaisquer sofrimentos tornam-se meios para fortalecermos e consolidarmos o mundo do estado de Buda em nossa própria vida. Os sofrimentos e as alegrias e tudo o que nos ocorre são os meios para revelarmos o poder da Lei Mística.

Afirma-se que a vida é como um drama. Seja no mundo dos negócios, da educação, do lar, em qualquer situação, cada pessoa tem sua atuação. Esse "papel" consiste de um meio; mas se a pessoa abandonar seu papel, não encontrará sua missão. Manifestamos plenamente nossa verdade interior quando desempenhamos nosso papel.

A vida diária equivale à fé. E o mundo do estado de Buda não se encontra em algum lugar dissociado do palco da realidade dos nove mundos.

Comentando sobre o significado da parábola da gema escondida no manto, o Buda Nitiren Daishonin explica que a alegria do pobre, quando descobriu que possuía a inestimável pedra, é "a alegria que experimentamos quando compreendemos pela primeira vez que nossa vida sempre abrigou o estado de Buda, ou seja, recitar o Nam-myoho-rengue- kyo é a maior das alegrias".(Gosho Zenshu, pág. 788.)

A verdadeira felicidade é a felicidade interior. Precisamos estabelecer um estado de vida interior que não seja influenciado pelas condições externas.

As pessoas hoje em dia tendem a buscar prazeres momentâneos e ostentam a riqueza como sinônimo de felicidade. Dessa forma, é de suma importância ensinarmos aos outros a grandeza da felicidade interior, manifestando em nossa vida "a maior de todas as alegrias". Esta felicidade interior é um verdadeiro e inestimável tesouro, e por isso, é associada à metáfora da "pedra preciosa". Ela não está em algum outro lugar, a não ser consigo próprio.

Vamos desempenhar o esplêndido drama da revolução humana no palco de nossa vida. A força motriz que torna possível essa dinâmica transformação - a mudança da miséria para a felicidade, da frustração para a esperança, do destino para a missão, do sofrimento para a eterna alegria - é a Lei Mística, é a fé.

Fonte * Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo, págs. 84 e 114.

3 comentários:

Sabrina disse...

É aquela velha história: a necessidade que temos de olharmos para dentro e descobrir nossas riquezas interiores.
Temos toda a perfeição dentro de nós, basta despertá-la; num ato de fé fazê-la fortalecida no mundo das formas. Fortalecer a nossa essência perfeita, eis o caminho.
Um beijo no seu coração ;*

Newdelia disse...

Oiêee!
Como vai essa lindeza?
Olha, tem mimo aqui prá vc:
http://newxereta.blogspot.com/2009/01/mimo-saboroso.html

Bom fim de semana!

Beijocas.

Seminha disse...

Amiga querida
Tenho uma surpresinha para ti em meu blog. Passa lá pra conferir...
Beijos e um ótimo feriadinho de carnaval pra ti =)

Seminha

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