Example Example Example Example Example Example Example O presidente Ikeda observa: "É absolutamente impossível que alguém com uma conduta séria e sincera na fé não consiga ser feliz e prosperar ou que seu ambiente não consiga ser revitalizado. Este é o princípio universal do budismo. O coração é o que transforma tudo. Esta é a natureza prodigiosa da vida. É uma verdade irrefutável". Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo....


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6 de julho de 2008

Nitiren Daishonin, Buda Original, escreveu:

Nitiren Daishonin escreveu: "Recite o Nam-myoho-rengue- kyo decididamente e peça aos outros que façam o mesmo; isso permanecerá como a única lembrança de sua presente existência neste mundo humano." (The Writings of Nichiren Daishonin [WND], pág. 64.) 

Nota: O Nam-myoho-rengue- kyo é a Lei Mística. O Buda Sakyamuni elucidou essa Lei ao passo que Nitiren Daishonin, o Buda dos Últimos Dias da Lei, revelou-a com clareza como a Lei fundamental que governa tudo no Universo. 

O sábio disse:O coração humano é como a água, que assume a forma de qualquer recipiente que ocupe, e a natureza dos seres é igual ao reflexo da Lua oscilando sobre as ondas.’ Agora o senhor insiste que será firme nesta fé, mas um outro dia, com certeza, vacilará. Mesmo que demônios e espíritos malignos venham a tentá-lo, não deve deixar-se distrair. O Demônio do Sexto Céu odeia a Lei do Buda, e os não-budistas detestam a estrada dos ensinos do Buda. Contudo, o senhor deve ser como a montanha dourada que resplandece ainda mais quando arranhada pelo javali selvagem, como o mar que abarca todos os vários cursos d’água, como o fogo que arde e eleva-se cada vez mais quando a lenha é acrescentada, ou como o inseto gura que se torna cada vez maior quando o vento sopra. Se seguir esses exemplos, como então o resultado poderá deixar de ser bom?” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 5, pág. 104.)

"Um homem verdadeiramente sábio não será arrebatado por nenhum dos oito ventos: prosperidade, declínio, desgraça, honra, elogio, censura, sofrimento e prazer. Ele não se inflama com a prosperidade nem se desespera com o declínio." (END, vol. III, pág. 201.)

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