Miki: Refletindo, nós podemos questionar.. . "Qual é o objetivo de
praticarmos o budismo?" Não é com o propósito de sermos felizes? Quando
voltamos a esse ponto primordial, torna-se mais fácil compreender que somos
os únicos responsáveis por nosso Daimoku. Assim, cada um é que deve assumir
qual a quantidade e com que qualidade está orando. Quando se pensa assim,
cria-se a condição para o desafio de unir qualidade e quantidade.
China: Sim, mas de onde surge essa condição? Por que questiono isso? Porque
condição também tem um ponto de partida. E aí, vem outra pergunta: "Será que
o que define a qualidade é o objetivo pelo qual oramos?" Notem - o Daimoku
do dia-a-dia, de quem não está passando por problemas pode ser diferente
daquele recitado para superar um câncer, por exemplo. Percebem?! Então, se
pusermos a objetividade como essência da oração, veremos que a oração de
quem tem essa doença ou convive com alguém que a tenha, configura-se
distintamente daquela oração do cotidiano. Obviamente que não se deve
generalizar. Não é porque não temos algo urgente a resolver que nosso
Daimoku não possa ter qualidade. O que precisamos é, por meio da
objetividade, buscar objetividade como essência da oração para orar.
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PS: Pratico o budismo para ser mais forte, mais sábia, concretizar obketivos, promover a Paz Mundial e a harmonia familiar. Adoro!
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