Magda: Então, pode-se dizer que precisamos adotar um padrão na maneira e no
tempo destinado a orar?
China: Absolutamente. Tal importância não significa a existência de um
padrão. Cada um tem uma experiência própria perante a oração. A partir do
momento em que persistimos e começamos a orar por mais tempo, descobrimos a
diferença da manifestação do Nam-myoho-rengue- kyo em nossa vida.
Miki: Tudo dependerá do quanto desejamos transformar, alcançar e realizar.
Não é mesmo?! O essencial é termos bom senso na prática. Isso não quer
dizer, porém, privar-se do desafio de estabelecer uma quantidade de Daimoku
(com qualidade!) que seja o suficiente para nos forjar diante das
dificuldades.
Magda: Mas algo é interessante. .. Até conseguimos priorizar a quantidade em
nosso Daimoku. Porém, isso ocorre apenas por um período. Depois, por
variados fatores, esmorecemos. O difícil é manter o ritmo proposto - o
grande desafio de cada um, acredito.
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