Example Example Example Example Example Example Example O presidente Ikeda observa: "É absolutamente impossível que alguém com uma conduta séria e sincera na fé não consiga ser feliz e prosperar ou que seu ambiente não consiga ser revitalizado. Este é o princípio universal do budismo. O coração é o que transforma tudo. Esta é a natureza prodigiosa da vida. É uma verdade irrefutável". Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo....


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2 de dezembro de 2007

Kyoti Myogo


As edições do Brasil Seikyo nºs 1678 e 1679 de 7 e 14 de dezembro de 2002, respectivamente, trouxe uma matéria explicando sobre o princípio de kyoti myogo: ------- No budismo tudo está relacionado com a realidade diária. Uma vez que colocamos um princípio em prática, jamais o esquecemos, pois ele passa a fazer parte de nossa vida. Isso também se aplica ao princípio budista de fusão entre sujeito e objeto (kyoti myogo, em japonês). Todos os dias, ao recitarmos o Daimoku ao Gohonzon, exercitamos a prática desse princípio, ou seja, realizamos a fusão entre o sujeito (cada um de nós) e o objeto (Gohonzon). Literalmente, kyoti myogo significa a fusão do sujeito e do objeto por meio da Lei Mística. "Kyo" é o objeto, ou a realidade objetiva; "ti" o sujeito, ou a sabedoria subjetiva; e "myogo", fusão. Portanto, kyoti myogo corresponde à fusão da realidade objetiva ou da verdadeira natureza do Buda inerente à vida de todas as pessoas e a sabedoria subjetiva para compreender essa verdade. O Buda Original Nitiren Daishonin denominou a Lei que possibilita a fusão da realidade e da sabedoria como "Nam-myoho-rengue- kyo". Ele incorporou sua própria iluminação - a fusão da realidade e da sabedoria - sob a forma do Gohonzon, o Objeto de Devoção. Quando recitamos o Nam-myoho-rengue- kyo com uma sincera fé, a nossa vida torna-se una com a vida do Buda (Gohonzon). "Fusão" não significa uma condição em que entramos em algum outro plano além de nossa realidade. Da mesma forma, o estado de Buda que revelamos com nossa prática da fé não significa que atingimos um estado de vida fora da nossa realidade. Como mortais comuns, é natural vários pensamentos surgirem em nossa mente durante as orações, chegando até mesmo a atrapalhar nossa concentração. Nossa postura nesse caso é naturalmente a de continuar se empenhando, uma vez que a prática do Gongyo e do Daimoku nos faz manifestar nossa natureza de Buda, purificando nossa vida. As perturbações no pensamento podem ter origem na impureza da vida. Em vez de nos preocuparmos com esses pensamentos, o importante é ter consciência de que a prática é um exercício diário, e o desafio e a persistência são fundamentais para transformarmos essas perturbações em determinação para concretizarmos nossos objetivos. Afirmando que o Gohonzon está dentro de nós mesmos, na escritura "Sobre atingir o estado de Buda nesta existência" Daishonin escreveu: "Contudo, mesmo que recite e acredite no Myoho-rengue- kyo, se pensa que a Lei existe fora de seu coração, o senhor não está abraçando a Lei Mística, mas um ensino inferior." (Os Escritos de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 2.) No interior de nossa vida estão contidos todos os estados de vida - desde o estado de Inferno ao de Buda. Somos mortais comuns porque não sabemos manifestar a natureza de Buda inerente. Por isso, temos de estabelecer uma relação com o Gohonzon por meio da recitação do Daimoku. Com isso, a natureza de Buda intrínseca em nossa vida começa a se manifestar, comprovando a frase "A voz executa o trabalho do Buda". Sobre o significado das orações ao Gohonzon, o presidente Ikeda orienta: "[Na palavra "honzon"] o caractere "hon" denota a verdade fundamental da vida e do Universo, e "zon" significa veneração e reverência a essa verdade suprema. Se uma pessoa abraça como objeto de suprema adoração algo que não é a verdade fundamental do Universo, sua vida ficará confusa e sem rumo. Por exemplo, há pessoas que consideram o dinheiro, os meios de comunicação de massa, a ciência e a tecnologia, ou as altas qualificações acadêmicas como objetos de suprema adoração. No Budismo de Nitiren Daishonin, a Lei fundamental do Universo é venerada como o supremo objeto de adoração. Essa Lei é também a essência de nossa própria vida. (...) Quando oramos ao supremo objeto de adoração - o Gohonzon - o princípio budista de "fusão entre sujeito e objeto" (kyoti myogo) é colocado em prática. O "objeto", isto é, a "realidade objetiva" do Gohonzon e o "sujeito" ou a "sabedoria" de nossa mente fundem-se no nível mais profundo. Em outras palavras, a oração constitui uma fusão da Lei fundamental do Universo e de nossa mente. Podemos comparar isso com as engrenagens de uma máquina. Quando uma pequena engrenagem encaixa seus dentes aos de uma engrenagem maior, conseguirá se movimentar com uma força extraordinária, o que não faria por si própria. Da mesma forma, quando fundimos o microcosmo de nossa própria vida à vida do Universo, somos capazes de manifestar uma ilimitada força que nos permitirá superar quaisquer dificuldades. Todos os deuses budistas, budas e bodhisattvas das dez direções - as funções protetoras do Universo - serão ativados para que possamos concretizar nossas orações. (...) O Nam-myoho-rengue- kyo é o som do grandioso ritmo do Universo, a fonte propulsora de toda a atividade universal, e também o coração e a essência do Universo. A Lei Mística é a fonte de todas as mudanças. É por isso que quando recitamos a Lei Mística - o Nam-myoho-rengue- kyo - conseguimos ativar as forças do Universo para nos apoiar. O ritmo do Nam-myoho-rengue- kyo foi denominado como o ritmo do próprio Universo. ------- Analisando esse princípio de kyoti myogo, compreendi o que pode ser dito em uma frase: "do jeito que sou manifesto o estado de Buda". Em outras palavras, relembrando que "o corpo é o palácio da nona consciência", o Estado de Buda se manifesta no meu corpo que recita o Daimoku. Não preciso mudar de casa, bairro, cidade ou país; não preciso mudar de profissão ou de emprego; não preciso substituir pessoas do meu convívio para ser feliz, para manifestar o estado máximo da vida. A felicidade é algo que não tem vitrine, como posição social, raça, cor, escolaridade, beleza ou bens. A felicidade absoluta é sabedoria subjetiva e, portanto, é algo íntimo. Minha felicidade não existe aos olhos dos outros, pois ela não tem forma, nem cor, nem tamanho e nem é possível explicar claramente porque somente os seis órgãos dos sentidos podem percebe-la no plano do Estado de Buda. Revolução humana significa ser cada dia melhor, nas suas características próprias e não fingir ser o que não é. Antonio Nakamura

Um comentário:

Anônimo disse...

ANTONIO NAKAMURA, ORO PARA QUE VOCÊ SEJE O PRÓXIMO PRESIDENTE DA BSGI!

PORQUE VOCÊ FALA UMA LINGUAGEM SIMPLES AO ENTENDIMENTO DE QUALQUER LEIGO, TEM UMA VISÃO GLOBAL E ATUAL DOS ACONTECIMENTOS, E UMA SABEDORIA DE QUEM JÁ ATINGIU O ESTADO DE ILUMINAÇÃO!

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