Example Example Example Example Example Example Example O presidente Ikeda observa: "É absolutamente impossível que alguém com uma conduta séria e sincera na fé não consiga ser feliz e prosperar ou que seu ambiente não consiga ser revitalizado. Este é o princípio universal do budismo. O coração é o que transforma tudo. Esta é a natureza prodigiosa da vida. É uma verdade irrefutável". Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo Nam-myoho-rengue-kyo....


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29 de outubro de 2009

Cont 13 - Quinto capítulo do Sutra de Lótus — Parábola das Ervas Medicinais

Sakyamuni observa: “O ensino parcial do Buda pode ser comparado a uma chuva.
Entretanto, a compreensão das pessoas difere, assim como as plantas e as árvores
recebem diferentemente a chuva”. Contudo, a chuva acaba, no final, nutrindo todas as espécies de plantas e árvores, fazendo com que, sem exceção, dêem frutos e flores. Da mesma maneira, o Buda faz com que todos atinjam igualmente o estado de Buda.

A “grande nuvem” representa o Buda; o seu surgimento e o envolvimento do mundo
representam o aparecimento do Buda. Da mesma forma, a chuva que cai em todos os
lugares igualmente representa a pregação do Buda e é chamada “chuva darma”. As
várias plantas e árvores são os vários seres vivos e a chuva sobre eles representa “ouvir a Lei”. Também se pode dizer que o crescimento e a produção de flores e frutos pelas árvores corresponde à prática e ao benefício.

A chuva cair também igualmente significa que a Lei que o Buda prega é “única em
forma, única em sabor” (LS 5, 99). Isso significa definitivamente que a pregação do Buda contém o benefício de possibilitar todas as pessoas tornarem-se igualmente
budas; é o veículo único do Buda.

O presidente da SGI, Daisaku Ikeda, reflete sobre o significado dessa parábola: “Essa é a essência da pregação do Buda do ponto de vista do Buda. Mas as pessoas, de sua parte, falham em compreender esse benefício. A quantidade de chuva recebida e sua eficácia diferem de acordo com a personalidade particular e o tamanho das plantas e árvores. Similarmente, embora o Buda exponha somente o veículo único do Buda, há diferenças em como as pessoas recebem esses ensinos. À medida que eles são filtrados pela compreensão das pessoas, os ensinos do Buda assumem a forma dos chamados três veículos”. (Brasil Seikyo, edição no 1.389, 2 de novembro de 1996, pág.3.)

Numa análise final, a parábola dos três tipos de ervas medicinais e dos dois tipos de árvores, assim como as duas parábolas precedentes (das três carroças e da casa em chamas e do homem rico e de seu filho pobre), expressam o princípio da substituição dos três veículos pelo veículo único.
Por um lado, esclarece (como as parábolas anteriores) porque o Buda expôs os ensinos dos três veículos. Indica porque as pessoas diferem amplamente em termos de sua capacidade intelectual e disposição para receber os ensinos do Buda. O Buda expôs vários ensinos para corresponder à capacidade e tendência de cada qual.
Por outro, essa parábola esclarece que embora os ensinos do Buda sejam muitos e
variados, sua essência em cada caso é o veículo único do Buda. E assim, como a chuva, cai igualmente sobre todos e possui um sabor “único”.

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